RESULTADO DESAFIO

PARABÉNS AOS ALUNOS ALEXANDRE FONSECA (8ª A) E RICARDO TEIXEIRA (8ª C) pela vitória do DESAFIO!

Menção honrosa também aos alunos pela participação:

Thiago Santa Rosa (8ª A)

Heitor Castro (8ª A)

Lucas Linhares (8ª B)

Marcelo de Almeida (8ª A)

RESPOSTAS DO DESAFIO:

Alexandre Fonseca Faria: Oi Professora. Resolvi participar do desafio, segue abaixo meu texto.
Percebi que a charge critica os "brancos" porque no dia do feriado da consciência NEGRA os brancos é que saem para se divertir - e, como o chargista mostra, vão para a praia - e são os NEGROS que ficam trabalhando para os brancos e não aproveitam seu próprio feriado.

Ricardo Teixeira: Professora, ao ver em seu Blog a charge sobre o Feriado do Dia da Consciência Negra, senti uma revolta muito grande.
Aquela charge, mostra exatamente, como é a "inferioridade" da "raça" negra em nosso país. Um dia, que era pra ser exemplo de inclusão dos negros no Brasl, acaba perdendo seu verdadeiro motivo. Mesmo com um feriado para mostrar ao mundo que os negros são pessoas como os brancos, e que devem ser incluídos na nossa sociedade, infelizmente nada que resolva o problema é feito e os negros são cada vez mais vítimas de atrocidades, como o racismo. Isso me faz lembrar de um fato que ocorreu no nosso país. Uma mãe negra, morreu no hospital, porque não foi atendida, só pelo motivo de ter uma cor diferente e "inferior" à branca, e além de tudo, ela estava grávida. Ou seja, além de perder a vida por causa de sua cor perdeu a criança, que não teve a oportunidade de tentar mudar o mundo. Não existe essa diferença, de inferior ou superior. Todos os seres humanos são iguais e não existem raças de humanos. Agradeço sua atenção ao ler esse e-mail.

Atenção: amanhã, dia 06/03, todos deverão trazer o material de Física ao invés de História, conforme explicado no dia 28/02.

Diário 05/03:
turma C: terminamos de anotar o resumo do cap. 1 e continuamos a explicação.
turmas A e B: concluímos a matéria.
Para Casa: explique as vantagens do trabalho livre sobre o trabalho escravo no final do séc. XIX.